Conforme a polícia, após denúncia anônima, policiais militares foram até a residência onde, segundo o denunciante, uma criança teria sido enterrada. No local, estava Ana Paula Rodrigues Maia, de 24 anos. Ao ser questionada pelos policiais sobre o paradeiro do filho, a jovem disse que ele havia comido uma “mandioca do mato”, passou mal, foi levado a um hospital, onde acabou morrendo intoxicado.
No entanto, os militares ligaram para a unidade de saúde, que desmentiu a versão da mulher. Pressionada, ela deu outra versão e, argumentou que o filho caiu em um poço, bateu a cabeça e morreu e que, por isso, ela e o marido resolveram enterrá-lo no quintal.
Os militares aguardaram o pai do menino chegar em casa e, com a presença de ambos, ele e a mulher foram presos. Antes disso, Ana Paula e Antônio Alecson Matias Maia, de 34, ajudaram os policiais a desenterrarem o corpo da cova. Ele foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML).
O casal, que não possuía ficha criminal, pagou uma fiança de R$ 247 cada um e foram liberados. A Polícia revelou que além das versões distintas contadas pela mulher, o casal possui meios, como telefone e vizinhos, que poderiam os auxiliar a chamar por socorro, caso realmente a criança tenha se acidentado. Com isso, há possibilidade de que o garoto possa ter sido assassinado.
Por: Jefferson Delbem – Hoje em Dia
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