Quando chegou em frente a residência dos pais ela desceu do carro e foi abrir manualmente o portão da garagem, neste momento três menores a renderam e outros cinco entraram no carro e levaram para uma mata denominada de Quilombo, lá a estupraram por duas horas consecutivas e depois deram 32 facadas no corpo da jovem.
A sargento Alana Benatti tinha 29 anos e estava há 7 anos na corporação. Tida pelos colegas de farda como uma policial comprometida com os ideais da corporação ela era para família uma filha dedicada e apoiadora. Sua mãe que é portadora de esclerose lateral amiotrófica tinha o tratamento custeado pela filha. Como era batizada desde a infância na religião Assembléia de Deus, suas amigas mais íntimas afirmaram que ela era virgem até o ato violento que deu fim a sua vida.
Os menores foram apreendidos nas primeiras horas da manhã deste domingo e prestaram depoimento. Eles responderão em liberdade pelo crime até o julgamento e se condenados no máximo ficarão três anos em uma fundação de bem estar do menor. A família perdeu a filha, e a patrocinadora do tratamento da mãe. A sociedade perdeu uma competente policial.
A pergunta é direta: Onde estão as defensoras das mulheres, àquelas que saíram às ruas para defender e clamar justiça para a menor violentada também no Rio de Janeiro? A essa era policial.. Que se ferre! Não rende manchetes na imprensa “alienada e a soldo da esquerda”. Policial não merece respeito, pois é policial. Onde está Maria do Rosário?
A matéria é assinada pelo jornalista Josias Oliveira e está publicada em
http://afolhabrasil.com.br/uncategorized/policial-e-estuprada-e-esfaqueada-por-menores-infratores/
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