quarta-feira, 5 de abril de 2017

Capixabas do Ano: quem merece ser o destaque na categoria Saúde?

Os indicados são Aloísio Falqueto, Adauto Vieira e os médicos Rodrigo Figueredo, Carlos Campagnaro e Rafael Teixeira


Médico e professor, Aloísio Falqueto
Médico e professor, Aloísio Falqueto
Foto: Divulgação
Professor e médico Aloísio Falqueto - Aloísio Falqueto, de 66 anos, é coordenador de uma pesquisa com macacos sobre Febre Amarela. Formado em Medicina e especialista em doenças infecciosas e parasitárias, atua na Ufes como professor e pesquisador há 39 anos. Especialista em insetos, o infectologista iniciou sua pesquisa, recolhendo amostras de mosquitos na Ufes para analisar se possuíam a doença e qual a capacidade de infecção desses insetos. A primeira etapa do trabalho está em andamento.
Presidente do Instituto Pró-Vida, Adauto Vieira
Presidente do Instituto Pró-Vida, Adauto Vieira
Foto: Divulgação
Adauto Vieira - Presidente do Instituto Pró-Vida, que presta apoio a pacientes transplantados. A Pró-Vidas Transplantes é uma Organização Não Governamental, sem fins lucrativos, localizada em Jardim Camburi, Vitória/ES. Tem como principais objetivos conscientizar a população sobre a necessidade da doação de órgãos, prestar suporte aos transplantados e aos que aguardam na fila de espera por transplantes. Pretende também despertar a classe médica para o cumprimento da resolução 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que regulamenta os transplantes no Brasil.
Rodrigo Figueredo, Carlos Campagnaro e Rafael Teixeira
Rodrigo Figueredo, Carlos Campagnaro e Rafael Teixeira
Foto: Divulgação
Rodrigo Figueredo, Carlos Campagnaro e Rafael Teixeira – Médicos de Colatina, na região Noroeste do Espírito Santo, mantiveram vivo o bebê de Rosiele Ferreira Onofre Pires, de 17 anos, que morreu no dia 3 de julho de 2016, vítima de um aneurisma cerebral. Rodrigo Figueredo decidiu manter a gestante viva, Carlos Campagnaro decidiu e realizou o parto, e Rafael Teixeira cuidou de Emanuelly, a recém-nascida. Rosiele, que era do interior de Mantenópolis, sentiu fortes dores na nuca e na cabeça e foi levada a um hospital de Colatina, com aneurisma cerebral. No entanto, após quase 30 dias de morte cerebral ela gerou um bebê e a criança nasceu com vida. Os médicos que coordenaram os trabalhos atuaram antes, para manter a mulher viva, para manter a gestação, e depois, para manter o bebê vivo.
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